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26-02-2004

Treinador Carlos Simões despedido


OBSC

Carlos Simões não resistiu aos maus resultados e foi despedido, tendo sido substituído por Rui França. No início da segunda volta, em cinco jogos, o Oliveira do Bairro apenas conseguiu uma vitória e um empate, ambos em casa, com Sanjoanense e Caldas, e três derrotas, (Águeda, Pampilhosa e Fátima), nas três saídas que efectuou. Como a equipa tem dois jogos seguidos em casa, logo com adversários que lutam também pela manutenção, a direcção bairradina chegou à conclusão que era a altura certa para mudar e decidiu prescindir dos serviços de Carlos Simões e do seu adjunto, Pejô, cuja rescisão foi amigável. Rui França foi o nome escolhido. Trata-se de um namoro antigo. Há terceira foi de vez, como nos disse o novo treinador dos Falcões do Cértima. A última vez que foi hipótese foi na época 2002/2003, mas, na altura, tinha dado a palavra ao presidente do Cesarense, tendo então o clube optado por Hassan, que acabou por não ser feliz, sendo substituído precisamente por Carlos Simões. O novo técnico do Oliveira do Bairro foi um jogador de eleição. Começou nas escolas do FC Porto, onde mais tarde chegou aos seniores, tendo depois jogado nos juniores do Boavista e S. Pedro da Cova, Desportivo das Aves, Beira Mar, Estarreja, Cucujães e Salgueiros, clube onde esteve várias épocas, onde mais se notabilizou, sendo conhecido pela sua raça e determinação que colocava a cada lance. Jogou em quase todas as posições, mas foi a meio campo que mais deu nas vistas. Penduradas as chuteiras, seguiu-se a carreira de treinador. Esteve por duas vezes no S. Pedro da Cova, seguiu-se Cucujães, também por mais de uma vez, onde realizou trabalho notável, Rio Tinto e Cesarense (durante três épocas), período em que quase colocava o clube de Cesar na II Divisão B e, na presente época, teve uma experiência mal sucedida no Valecambrense. Entrou em Outubro, mas saiu em Dezembro. Estava no desemprego até que o telefone tocou. Era de novo o Oliveira do Bairro a acenar-lhe. À terceira, não disse que não. Com o objectivo de tirar o clube da posição incómoda onde se encontra. GOSTO DE GANHAR Questionado sobre as primeiras impressões do seu novo clube, Rui França disse a Bairrada Desportiva o seguinte: “Conheço grande parte dos jogadores que compõem o plantel. Numa primeira abordagem, há matéria prima para fazer coisas bonitas. Quando existe uma chicotada psicológica, é sinal que algo está mal. Ou, porque não há sorte, ou outras coisas do género. A equipa está bem estruturada e espero ter mais sorte do que o meu antecessor”. Rui França, que se faz acompanhar de Ramalho, afirmou que as condições “são excelentes”, e, se este era um dos principais desafios da sua carreira de treinador, disse: “Não. É mais um desafio. Gosto de desafios e perdi o medo muito novo. Por todos os clubes por onde passei sempre trabalhei com o máximo de seriedade. Aqui não fugirá à regra”. Sobre o tipo de treinador que é, a sua concepção e coisas similares, Rui França garantiu tratar-se de um treinador que, acima de tudo, gosta de ganhar: “Gosto que as minhas equipas pratiquem bom futebol e façam golos. Gosto muito de ganhar, nem que seja por meio golo a zero”. Rui França diz que não irá mexer muito na estrutura da equipa, mas, como afiançou, a vantagem de conhecer a maioria dos jogadores dá-lhe nesta primeira fase alguma margem de manobra. A sua contratação visa tirar o Oliveira do Bairro dos lugares aflitos da classificação. Diz sentir capacidade para tal: “Já passei por situações bem piores e consegui os meus objectivos. Vamos todos unir esforços, trabalhar todos em conjunto, para que o Oliveira do Bairro permaneça na segunda divisão”. Paciência Contactado pelo nosso jornal para comentar a sua saída, Carlos Simões não se alongou muito: “A minha saída foi uma proposta da direcção e eu só tenho que aceitá-la. Tinha consciência que era capaz de conseguir o objectivo de deixar o Oliveira do Bairro na II Divisão. Assim não entenderam, paciência, há que partir para outra”. Manuel Zappa

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